Sabe aquela minha frase: “não é o bebê que precisa aumentar as quantidades, mas os pais que precisam reduzir as expectativas”?
⠀⠀⠀⠀⠀
Então…
Veja o que o Ministério da Saúde, em seu Guia Alimentar para menores de 2 anos nos diz:
➡️ A criança que inicia a alimentação complementar está aprendendo a testar novos sabores e texturas de alimentos e que sua capacidade gástrica é pequena
➡️ Geralmente há uma expectativa muito maior sobre a quantidade de alimentos que as crianças necessitam comer. Assim, a oferta de um volume maior de alimentos que a capacidade gástrica do bebê, resulta na recusa de parte da alimentação e consequentemente no aumento de ansiedade por parte dos pais ou cuidadores
✅ São desaconselháveis práticas nocivas de gratificação (prêmios) ou coercitivas (castigos) para conseguir que as crianças comam o que os pais acreditam que seja o necessário para ela.