“Não é o bebê que precisa aumentar as quantidades, mas os pais que precisam reduzir as expectativas”

Sabe aquela minha frase: “não é o bebê que precisa aumentar as quantidades, mas os pais que precisam reduzir as expectativas”?
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Então…
Veja o que o Ministério da Saúde, em seu Guia Alimentar para menores de 2 anos nos diz:
➡️ A criança que inicia a alimentação complementar está aprendendo a testar novos sabores e texturas de alimentos e que sua capacidade gástrica é pequena
➡️ Geralmente há uma expectativa muito maior sobre a quantidade de alimentos que as crianças necessitam comer. Assim, a oferta de um volume maior de alimentos que a capacidade gástrica do bebê, resulta na recusa de parte da alimentação e consequentemente no aumento de ansiedade por parte dos pais ou cuidadores
✅ São desaconselháveis práticas nocivas de gratificação (prêmios) ou coercitivas (castigos) para conseguir que as crianças comam o que os pais acreditam que seja o necessário para ela.

One thought on ““Não é o bebê que precisa aumentar as quantidades, mas os pais que precisam reduzir as expectativas”

  1. Fernanda Beltrão says:

    Eu já tinha isso em mente: manter baixa a expectativa. Contudo nada me preparou pra encarar uma garotinha que desde os 6 meses, agora 8 meses, às vezes come 3 colheres de sopa ou, quase sempre, recusa completamente ou come não mais que 3 colherinhas de café das papinhas salgadas. Essas já foram transformadas em sopinha, em pedaços inteiros, enfim, apresentações diferentes que a Pequetita insiste em recusar ooou trocar por um belo pedaço de qualquer fruta! Socorro! Não achei que precisava ter expectativa zero!

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